Entramos na quarta semana da blogagem coletiva proposta, pela Glorinha, do Café com Bolo. E eu que achei que o sentimento da semana passada, era difícil. Mal eu sabia, o que nos esperava essa semana. Vamos falar sobre autoestima?
Difícil esse hein, Glorinha, mas desafio feito e aceito, vamos lá....
Manter a autoestima alta é tarefa hercúlea. Autoestima é a estima que tenho por mim mesma, ou seja, o quanto me valorizo. O quanto me quero bem e me aceito. Em poucas palavras " é um ato de amor e de confiança consigo mesmo". Ou colocando mais duas palavras na brincadeira chegamos ao amor-próprio e a autoconfiança. E isso é fácil?
Quantas vezes, nós deixamos de nos amar? Quantas vezes desconfiamos de nós mesmo? Eu nem posso contar nos dedos das mãos. Então, eu tenho baixa autoestima? É bem provável que, às vezes eu tenha. E a alta autoestima? Eu também tenho. Elas são como duas crianças brincando em uma gangorra. Ora lá em cima, ora lá em baixo.
Quem nunca ficou inseguro diante de uma decisão a ser tomada? Quem nunca ficou inseguro com aquela promoção recebida? Quem nunca se fez de vítima lamentando-se por não ter conseguido ou conquistado algo? Quantas vezes agimos de uma maneira, que não é a nossa para agradarmos alguém? Isso acontece quando a gangorra está embaixo.
O contraponto existe na mesma proporção. Quem nunca ficou com a autoestima lá no alto quando recebeu uma promoção, ou tomou uma decisão acertada, que fez com o que o rumo da vida desse uma guinada de 360 graus, ou recebeu um elogio, ou aprendeu a fazer algo que há muito tempo tinha vontade, conquistou algo?
Eu alterno os dois sentimentos alta autoestima e baixa autoestima. Em alguns momentos tudo parece, perfeitamente, no lugar (ou melhor, no meu lugar). Tudo dá certo, assim como em um passe de mágica e em outros parece que tudo me falta, que as coisas saem do lugar, que tudo dá errado.
Fazendo um rápido balanço, acredito que tenho mais momentos lá no alto e também, sou otimista que dói (mas em nada Poliana).
A vida não é um eterno estado de graça, mas sim, um eterno desafio, e cabe somente a nós e a mais ninguém mantermos nosso amor-próprio e nossa autoconfinaça, ainda que atravessemos momentos de insegurança e escuridão.
Se um dia alguém fizer com que
se quebre a visão bonita que você tem de
si, com muita paciência e amor reconstrua-a.
se quebre a visão bonita que você tem de
si, com muita paciência e amor reconstrua-a.
Assim como o artesão recupera a
sua peça mais valiosa que caiu no chão,
sem duvidar de que aquela
é a tarefa mais importante,
você é a sua
criação mais valiosa.
sua peça mais valiosa que caiu no chão,
sem duvidar de que aquela
é a tarefa mais importante,
você é a sua
criação mais valiosa.
Não olhe para trás.
Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro, para
bem dentro de você e faça
dali o seu lugar de descanso,
conforto e recomposição.
Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro, para
bem dentro de você e faça
dali o seu lugar de descanso,
conforto e recomposição.
Brahma Kumaris
43 comentários:
Que mensagem linda, Isa! Acho que estes momentos de baixa auto-estima, como você definiu, são momentos de reflexão, de interiorização, para ressurgirmos, novos e fortalecidos. Cada vez com mais auto amor!
Adorei a analogia da gangorra!! Você é uma querida!
Beijos.
Vc dosou bem o tema,exemplificando a gangorra....é isso mesmo.Ao meu ver nunca devemos desistir de nós, mesmo que agente vá pra baixo hoje, amanha devemos levantar, pegar os caquinhos e por cola em tudo... devemmos nos amar e crescer. O nosso EU é o mais importante... EU, sem egoísmo. Seja feliz,Isa... um abraço .
Lindas palavras de Brahma Kumaris!
Muito sensato o seu ponto de vista. Concordo, é como a máxima que diz: "A diferênça entre o herói e o covarde é que, o herói enfrenta seus medos.", na auto-estima e amor próprio também.
Bom dia para você.
Beijos.
Clap, clap, clap, clap (muitas palmas pra vc) ficou simplesmente magnífico o seu texto, eu amei! Show de abordagem, parabéns!
Beijo, beijo! ;)
She
Linda e Estimada Amiga de Bem:
Fez um Post repleto de verdade e autenticidade sobre a importância grandiosa da auto-estima.
Registei com encanto:
"...A vida não é um eterno estado de graça, mas sim, um eterno desafio, e cabe somente a nós e a mais ninguém mantermos nosso amor-próprio e nossa autoconfiança, ainda que atravessemos momentos de insegurança e escuridão..."
Sim. Concordo inteira e profundamente consigo.
Aliás, o seu sentir é extraordinariamente perfeito.
Daria uma excelente Psicóloga.
A auto-estima é importante, muito, na nossa vida. Sem ela fraquejamos e não conseguimos realizar os nossos sonhos.
Bem-Haja, pela sua amizade de pureza e ternura em tudo a que se entrega para deslumbrar e maravilhar com o seu talento sublime.
Beijinhos amigos agradecidos pela honra da sua amizade.
Com respeito e admiração ao que concebe com perfeição literária fabulosa.
pena
Excelente, amiga!
Adorei.
Concordo com tudo o que dizes Isadora, a vida de facto é um desafio, tudo nós sentimos nesta vida, o importante é trabalharmo-nos por dentro, para não cair em excessos que perturbem o nosso equilíbrio.
Beijinhos,
Manú
Ficou bonita a postagem, mas me lembrei de que um amigo me cometou, que as vezes o problema é ter um super ego, pois entramos em situações que não podemos errar, não posso perguntar isto...
Fique com Deus, menina Isadora.
Um abraço.
Olá querida
Adorei a analogia da gangorra e concordo com vc, mas também me considero mais para otimista e buscando me aceitar e confiar.
Sua citação de Brahma Kumaris, coincidiu com o meu post.
bjs carinhosos
Oi Isadora! :)
Eu também ando sempre balançando entre um e outro mas acho que estou mais no alto do que em baixo e como disse Tati Pastorello "... são momentos de reflexão" muito necessários para cada vez conhecermo-nos melhor.
Beijo e bom fim-de-semana
Sabe Isadora, acredito piamente não existir ninguém tão confiante a ponto de nunca ter sentido sua autoestima despencar , essa antagonia de sensações e estado de espírito faz parte da essencia humana, o que aliás, nos impulsiona a novas tentativas e buscas, não é mesmo!
Muito bem ilustrada com a gangorra, pois´em síntese é isso mesmo.
Agradeço seu carinho, adoro.
Beijinho no coração.
p.s.; sinto falta do sorriso da foto anterior, gostava muito, rs.
Bom texto...eu tento sempre manter minha autoestima, apesar das dificuldades existentes no caminho da vida.
abraços
Hugo
Altos e baixos que no nosso dia a dia podem ser confundidos com querelas do nosso humor! O nosso humor sim, é que podem estar influenciados pela nossa auto estima e se baixa ou alta, pode nos acarretar prejuízos nas decisões, em dias de baixa.
Acredito que o fator genético, influência do meio e os hormônios, sejam os fatores decisivos para definir a qualidade da nossa estima. Percebe como existem famílias em que praticamente todos os membros são superestimados, em detrimento de outras em que a falta de amor próprio, compromete todo o convívio familiar?
Bom fim de semana! Beijus,
Mesmo com a dificuldade do tema vc o abordou de forma doce e singela Isadora. Adorei. Acho que esse tema é mais complexo pra viver do que pra falar. Mas acho que somos guerreiras e estamos enfrentando com coragem tudo o que pode nos derrubar. Bjs querida
Oi Isa,
Mais uma vez abordou o tema com seu jeito humano e sincero de ser.
Realmente passamos por todos estes momentos que descreveu, algumas decisões dificeis parecem nos derrubar mas penso que na verdade são elas que nos mantém vivos e sonhadores......
Abraço apertado,
Com admiração ,
Fran
Essa blogagem está riquíssima!
Em cada blog que passo há inspiração em abundância. E aqui não está diferente.
Concordo que o tema é meio difícil mesmo, mas quem tá na chuva é pra se molhar né?
Só tenho que te dar os parabéns pelo post.
Bom final de semana.
Xeros
Isa..
Seu texto foi muito bem escrito!
Minha auto estima sempre esteve em alta.
Ainda que por momentos venha aqueles pensamento negativos, logo trato de manda-los embora!!
ótimo final de semana para você!
Grande abraço,
Bia
Olá,Isa
Ótimo dia para a gente refletir sobre nossa conduta pessoal.
A INTEGRAÇÃO do nosso ser é processo que vale a pena!
Harmonia e abraços fraternais
Recompor... palavrinha mágica nesse Tema...
Isa,
Nem vou acrescentar nada porque simplismente "me li" no seu post. Sou e penso exatamente como descreveu no post.
Um super beijo
Olá Isadora!
É o eterno flutuar próprio da vida e como camihantes o nosso desafio é conseguir andar pelo caminho do meio.
Achei muito interessante a analogia com a gangorra!
Excelente a mensagem que você conseguiu passar. Parabéns!
Vim retribuir sua visita e agradecer por estar como seguidora do meu blog. Também estou lhe seguindo agora.
Beijos
Astrid Annabelle
adorei as palavras de Brahama Kumaris. Sua postagem foi um deleite para mim.
Um belo post, Isadora!
E adorei o exemplo da gangorra. É isso mesmo, todos nós, em vários momentos, oscilamos na nossa estima. Mas, o importante é compreender que somos valiosos, viemos aqui pra amar e ser amados, e que devemos começar a nos amar primeiro.
Beijos
Socorro Melo
Adorei Isa! Que mensagem linda e esse poema no final, como é importante introjetramos isso...amar a nós mesmos, às vezes é tão difícil né? mas se começarmos a nos olhar como únicos, que não há ninguém igual a ninguém, a partir disso, daremos um passo enorme em busca dessa autoconfiança que todos deveríamos ter. Amei seu post! bjs querida.
Isa, minha queridaaaaaaa!
Quantos momentos de baixa estima eu jé tive...mas com o disse, TIVE.
Hoje não tenho mais, porque uma hora a gente desperta para os nossos reais valores.
A vida é tão linda, e tudo é tão passageiro.
Os melhores abraços, tem que começar por nós. Isso é fato.
Um abração pra ti!
Quando terminar de ler o livro da Isabel Allende, me fala?
Tbm to doidaaa pra ler!
A nossa autoestima oscilar pra cima e pra baixo e totalmente humano. Quem está com ela sempre em alta tem um problema sério de percepção de si mesma, bem como quem está com ela sempre em baixa...
O grande problema da baixo autoestima é quando se perde a dignidade. Podemos está mau conosco, mas a dignidade há que se preservada sempre...
Beijocas
Isadora, você falou bonito demais e concordo plenamente. Ninguém está 100% satisfeito nunca: nem consigo, nem com as situações, nem com a família, etc. É uma gangorra constante, ou uma roda gigante: um dia nos sentimos no alto, outro dia "lembaixo".
O jeito é viver e administrar bem, né?
Beijos!
Oi, Isa
Excelência de texto, colocando a realidade numa bela escrita. Temos momentos e momentos em nossa vida.
Concordo com tudo o que vc falou e é exatamente assim que me sinto.
Parabéns!
Bjs no coração!
Nilce
Isa, querida!
Disse tudo! É isso aí!
Depois desse dia cheio de reflexões sobre o tema, percebo que também já tive algum dia de baixa auto estima, mas talvez tenha durado tão pouco, porque meu amor próprio é grande, que nem senti pra dizer a verdade e nem marcas ficarão em meu interior.
Amei o final do post com a citação de Brahma Kumaris!
beijinhos cariocas
Amei o texto!
Como tudo na vida, temos altos e baixos não é mesmo?
Gd beijo
Bom final de semana
FICOU MUITO BOM ESSE TEXTO!
ADOREI A GANGORRA UM DIA ESTAMOS ACIMA NOUTROS NEM TANTO...
BEIJO
Olá amiga Isa,
Gostei muito da forma com explicou a alta e a baixa auto estima, como a gangorra mesmo.
É bem verdade isso, depende da situação ou notícia, ficamos no alto ou no baixo, é inevitável, não é?
Eu sempre fui uma pessoa com auto estima, nunca havia passado por situação semlehante a que estou passando...Tudo muito novo, mas real. Espero que eu possa colher aprendizado disso, pois não pode ser a toa não é?
Muito legal essa blogagem coletiva, queria eu estar melhor para participar...Mas terei outras oportunidades.
Bjs e parabéns!
Bom final de semana para vc, sua mãe e filhota!
Meus amigos deixo aqui registrado o meu obrigada, por tanta troca, por tantos pontos de vista.
É isso que faz esse espaço (nossos blogs), tão instigantes.
A Dama no seu comentário falou sobre algo importantíssimo: podemos estar na época da baixa autoestima, mas a nossa dignidade, essa não podemos perder jamais.
Um beijo e bom final de semana
Isadora, querida!
AMEI sua postagem!
Me vi nessa gangorra, viu?...rsss
Beijos
Lia
Não é nada fácil, mas a gente é brasileira, e fashion rs, e não desiste nunca!
A reconstrução de si mesmo não é fácil, mas essa.. é uma batalha da qual estamos acostumadas e sempre saímos vencedoras, mesmo que demore.
Mil beijos de carinho e amizade minha amiga.
Saudades de ti.
Eita mulher que escreve bonito viu?
Abençoada seja hj e sempre!
Adorei esta frase em especial: "...um ato de amor e de confiança consigo mesmo..."
É flor, a prática tem que ser diária, cair, confiar e levantar, e vamos embora!
Obrigada sempre pela sua doce amizade e carinho.
Beijinhos.
Flores e Luz.
Sempre temos momentos de baixa e neles fizemos a revisão...Ela nos fazsubir novamente...beijos,linda participação e tudo de bom,chica
Olá querida Isadora
Saudade de você!
Nada realizaremos pelo outro, se formos inúteis para nós mesmos,e
somente a autoestima nos dá estrutura necessária para seguirmos em frente e para o alto.
É muito bom vir visitar você.
Beijo
Fátima Guerra
Lindo o seu espaço Isa. Estou lhe acompanhando. Um grande beijo no seu coração, bom final de semana, linda música ;)
querida isa, lindo texto!
eu sou altamente positiva mas tem dias que a baixa estima aparece mas temos que saber manda-la enbora.
perfeito.
você é show em tudo que faz.
bjos com carinho..
Querida Isa
Eu também transito constantemente entre esses dois opostos, mas assim como você o pêndulo ainda pesa mais para o lado da autoestima.Como você diz aqui mesmo neste formulário de comentário, "a vida é feita de momentos..."
Bjo no core
Isa minha amiga,
Eu acabei de ler o seu recadinho e o post da Cyntia sobre o encontro. Fiquei muito feliz por vocês, me arrepiei quando vi as fotos pois senti aquele carinho por vocês daqui do outro lado do mundo. Saiba que meu desejo de conhecê-la é grande. Te conto depois por e mail que estarei voltando para o Brasil e logo logo estarei dando aquele tão sonhado abraço em todas.
Um beijo,
Bom domingo!
Amei a mensagem, não conhecia!
Isa, estou feliz demais!!
Encontrar vocês, estar no meio de gente tão querida, que nos faz bem, trocar sorrisos, abraços e saber que são reais é maravilhoso!!
Vamos marcar mais e aqui em Niterói agora, hehehe
Amei, beijos
Você argumenta de um jeito fácil, Isadora, didaticamente correto! A metáfora da gangorra é perfeita!
E, no gancho da metáfora, volto minha atenção ao momento em que a gangorra não se desgruda do chão. O peso de tantos desencontros a mamtém grudada ao chão. Mas, o que é interessante é que os olhos também não se desgrudam do alto. Eles permanecem olhando a outra ponta, no alto, buscando alcançá-la. E, de tanto olhar, provoca o querer, gerando força nas pernas para o impulso...
Nesse ponto, o autoconhecimento já começa a tecer as transformações exigidas na tomada de consciência do ser em processo, em construção. E a gangorra ensaia os movimentos do equilíbrio.
Os post's lidos (Déia, Marli, Michelle e outros) remetem a isso: autoconhecimento.Tal como você: o olhar para dentro, bem dentro de si mesmo, buscando seu próprio recomeço, no ato de aprender a aprender, para ser.
Meu carinho a você, Isadora!
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