A mãe havia feito uma promessa, ao santo de devoção, São Jorge: se o menino nascesse forte e com saúde daria a ele o nome de Jorge. Promessa atendida e a mãe, prontamente, fez com que o menino atendesse pelo nome do Santo.
Jorge cresceu e morava em uma casa, em uma vila, na Zona Norte. O pai era carpinteiro e a mãe caixa de um supermercado.
Desde o nascimento de Jorge, o pai e a mãe abriram uma caderneta de poupança para que o menino quando terminasse o ensino fundamental pudesse estudar em uma escola particular, e depois, em uma faculdade. Todo o dinheiro ganho pelos dois, após pagar as despesas da casa era colocado na poupança. A família se permitia poucos luxos. Presentes, Jorge, ganhava apenas no aniversário e Natal, porém, o pai, carpinteiro dos bons fez para o menino uma espada de madeira que mais parecia trabalho de artesão.
A espada e Jorge eram amigos inseparáveis. O menino carregava a espada para qualquer lugar que fosse e em suas brincadeiras juvenis travava batalhas com seus inimigos imaginários. Sua espada era sua proteção.
À noite, Jorge que já estava com dez anos, ainda tinha certo receio de dormir com a luz apagada e não tinha dúvida desembainhava sua espada, e a colocava na cama ao seu lado, na eventualidade de algum inimigo imaginário teimar em atrapalhar-lhe o sono.
Talvez esse apego toda a espada fosse fruto das inúmeras vezes em que pediu para sua mãe contar-lhe a história do santo que deu origem ao seu nome. A mãe, pacientemente, sentava para contar-lhe a história:
- A história conta que existia um menino chamado Jorge, que quando ainda criança mudou-se para a Palestina com sua mãe, logo depois que perdeu o pai em um campo de batalha. Jorge entrou para a carreira militar ainda adolescente, pois como seu pai, era combativo e determinado. Em aos 23 anos tornou-se capitão do exército romano. Nessa época sua mãe faleceu e deixou para ele toda riqueza que possuía. Como era um homem de fé e não suportava a crueldade e a injustiça, distribuiu toda sua riqueza aos pobres.
Quando o Imperador de Roma percebeu que nada faria Jorge mudar de ideia ou negar sua fé, tirou-lhe a vida no dia 23 de abril de 303. Mais tarde, ergueram templos em sua homenagem.
- Ta, mãe, mas agora você pode contar a lenda de São Jorge também?
- Claro que posso... A lenda conta que um enorme dragão, cujo hálito venenoso, podia matar toda uma cidade e cuja pele, não poderia ser perfurada, nem por lança e nem por espada. E que todos os dias, o dragão exigia o sacrifício de uma bela donzela e que todas as meninas da cidade, haviam sido mortas, só restando à filha do rei, que seria sacrificada no dia seguinte. O Monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino da filha, acompanhou-a com lágrimas até as margens do lago. A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz, quando de repente apareceu um corajoso cavaleiro. Era São Jorge.
Ao encontrar a fera, Jorge a atinge com sua lança, mas esta se despedaça ao ir de encontro à pele do monstro e, com o impacto, São Jorge cai de seu cavalo. Ao cair, ele rola o seu corpo, até uma árvore de laranjeira, onde fica protegido por ela do veneno do dragão até recuperar suas forças.
Ao ficar pronto para lutar novamente, Jorge acerta a cabeça do dragão com sua poderosa espada Ascalon. O dragão derrama então o veneno sobre ele, dividindo sua armadura em duas.Uma vez mais, Jorge busca a proteção da laranjeira e em seguida, crava sua espada sob a asa do dragão, onde não havia escamas, de modo que a besta cai muito ferida aos seus pés e presa numa corrente, a fera é levada até dentro dos muros da cidade, entre a admiração de todos os habitantes.
Então o povo e o agradecido rei teriam se convertido ao cristianismo, ao ficarem sabendo que, o soldado Jorge, para que pudesse derrotar o monstro que já havia matado vários cavaleiros, antes de atacar o dragão, teria feito o sinal da cruz e invocado a ajuda de Deus.
Fontes:
www.casadobruxo.com.br
www.deldebbio.com.br
www.esoterico.terra.com.br
Fiz várias pesquisas sobre a vida de São Jorge e a lenda e pude perceber que são inúmeras as histórias, por isso, trascrevi aqui, aquelas com as quais mais me identifiquei.
Vale ressaltar, também, que não faço apologia a nenhuma religião, apenas presto nesse espaço uma homenagem a São Jorge.
Jorge cresceu e morava em uma casa, em uma vila, na Zona Norte. O pai era carpinteiro e a mãe caixa de um supermercado.
Desde o nascimento de Jorge, o pai e a mãe abriram uma caderneta de poupança para que o menino quando terminasse o ensino fundamental pudesse estudar em uma escola particular, e depois, em uma faculdade. Todo o dinheiro ganho pelos dois, após pagar as despesas da casa era colocado na poupança. A família se permitia poucos luxos. Presentes, Jorge, ganhava apenas no aniversário e Natal, porém, o pai, carpinteiro dos bons fez para o menino uma espada de madeira que mais parecia trabalho de artesão.
A espada e Jorge eram amigos inseparáveis. O menino carregava a espada para qualquer lugar que fosse e em suas brincadeiras juvenis travava batalhas com seus inimigos imaginários. Sua espada era sua proteção.
À noite, Jorge que já estava com dez anos, ainda tinha certo receio de dormir com a luz apagada e não tinha dúvida desembainhava sua espada, e a colocava na cama ao seu lado, na eventualidade de algum inimigo imaginário teimar em atrapalhar-lhe o sono.
Talvez esse apego toda a espada fosse fruto das inúmeras vezes em que pediu para sua mãe contar-lhe a história do santo que deu origem ao seu nome. A mãe, pacientemente, sentava para contar-lhe a história:
- A história conta que existia um menino chamado Jorge, que quando ainda criança mudou-se para a Palestina com sua mãe, logo depois que perdeu o pai em um campo de batalha. Jorge entrou para a carreira militar ainda adolescente, pois como seu pai, era combativo e determinado. Em aos 23 anos tornou-se capitão do exército romano. Nessa época sua mãe faleceu e deixou para ele toda riqueza que possuía. Como era um homem de fé e não suportava a crueldade e a injustiça, distribuiu toda sua riqueza aos pobres.
Quando o Imperador de Roma percebeu que nada faria Jorge mudar de ideia ou negar sua fé, tirou-lhe a vida no dia 23 de abril de 303. Mais tarde, ergueram templos em sua homenagem.
- Ta, mãe, mas agora você pode contar a lenda de São Jorge também?
- Claro que posso... A lenda conta que um enorme dragão, cujo hálito venenoso, podia matar toda uma cidade e cuja pele, não poderia ser perfurada, nem por lança e nem por espada. E que todos os dias, o dragão exigia o sacrifício de uma bela donzela e que todas as meninas da cidade, haviam sido mortas, só restando à filha do rei, que seria sacrificada no dia seguinte. O Monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino da filha, acompanhou-a com lágrimas até as margens do lago. A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz, quando de repente apareceu um corajoso cavaleiro. Era São Jorge.
Ao encontrar a fera, Jorge a atinge com sua lança, mas esta se despedaça ao ir de encontro à pele do monstro e, com o impacto, São Jorge cai de seu cavalo. Ao cair, ele rola o seu corpo, até uma árvore de laranjeira, onde fica protegido por ela do veneno do dragão até recuperar suas forças.
Ao ficar pronto para lutar novamente, Jorge acerta a cabeça do dragão com sua poderosa espada Ascalon. O dragão derrama então o veneno sobre ele, dividindo sua armadura em duas.Uma vez mais, Jorge busca a proteção da laranjeira e em seguida, crava sua espada sob a asa do dragão, onde não havia escamas, de modo que a besta cai muito ferida aos seus pés e presa numa corrente, a fera é levada até dentro dos muros da cidade, entre a admiração de todos os habitantes.
Então o povo e o agradecido rei teriam se convertido ao cristianismo, ao ficarem sabendo que, o soldado Jorge, para que pudesse derrotar o monstro que já havia matado vários cavaleiros, antes de atacar o dragão, teria feito o sinal da cruz e invocado a ajuda de Deus.
Fontes:
www.casadobruxo.com.br
www.deldebbio.com.br
www.esoterico.terra.com.br
Fiz várias pesquisas sobre a vida de São Jorge e a lenda e pude perceber que são inúmeras as histórias, por isso, trascrevi aqui, aquelas com as quais mais me identifiquei.
Vale ressaltar, também, que não faço apologia a nenhuma religião, apenas presto nesse espaço uma homenagem a São Jorge.
7 comentários:
Quando nasci, a primeira coisa que meu pai colocou em meu pescoço, foi uma medalinha de São Jorge, para me proteger. Será por isso eu uma Guerreira?
Salve Jorge!
Um beijo carinhoso de otimo final de semana pra ti amiga,,fica sempre na paz de Deus.
Salve São Jorge. Poderoso e um grande intercessor. Que ele sempre interceda por nós a Deus Pai. Bjs Isadora
Quando pequena eu já desenhei são Jorge no céu.
Bela postagem amada,eu desconhecia a história com afinco,apenas alguns trechos mas não tão minucioso como agora.
Gostei muiiiiiiiiito.
Beijos minha linda.
Um beijo carinhoso de bom sabado pra ti amiga.
Até onde sei não há comprovação histórica da existência real de São Jorge, o que não diminui em nada a existência dessa entidade cujo simbolismo nos remete ao incomensurável poder da fé capaz de fazer com que eliminemos em nós mesmos dragões e fanatasmas a ameaçarem nossos dias, propósitos, intenções e desafios. Se bem soubermos assimilar perceberemos que São Jorge nos convoca para o constante combate ao mal que ameaça a todos nós.
Cadinho RoCo
Salve meu santo guerreiro e protetor!
lindo post amiga!
alegria pura vc ter ido a campos meus de girassois!
bzuz viva la vida
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